Nina, que não é de escrever cartas de amor a quem se deve
- mas a quem se deve ou não se deve mesmo? -,
escreve pros amigos e as lê quem não deve.
Até explicar “o porco também ama”,
apanha, puxa o cabelo, rola na grama,
porque os porras dos amigos saem
com quem é pileque e faz mil dramas.
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