Em frente à capela do século 19, mirava a torre, esperava o sino dobrar, em vão. De cima do muro de pedras, balançava os dedos e ciscava os cães com assobios rachados. Nada diluía o peso de segurar aquele verde tão perto do rosto. Buscava ao lado, no mar, um movimento que aliviasse o peito.
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